Cibersegurança é temor mundial
Baker Tilly alerta, mais uma vez, para necessidade de serviço em segurança da informação
Cibersegurança é uma prioridade na Europa e a necessidade de uma abordagem comum e regulação de serviços e produtos começa a impor-se.
A questão adquiriu novos contornos nos últimos anos na sequência de tentativas para influenciar eleições e a opinião pública em vários países.
Basta recordar que em dezembro a administração norte-americana acusou a Coreia do Norte de um ataque informático que teria paralisado hospitais, bancos e outras organizações espalhadas pelo mundo.
A Coreia do Norte, contudo, desmentiu as acusações descrevendo-as como uma provocação política.
A Baker Tilly posssui uma divisão de segurança da informação, liderada pela gerente Juliana Nicolau.
Segundo ela, por ocasião dos últimos ataques cibernéticos, independentemente da maturidade ou necessidade do negócio uma solução em cibersegurança deve ser adotada para minimizar os impactos de uma violação.
A Euronews entrevistou Afonso Ferreira, investigador do CNRS, sobre que tipo de ameaça a Coreia do Norte coloca ao resto do mundo. “Não quero mencionar qualquer país em particular porque todos os países têm armas dissuasoras e o digital tornou-se agora uma arma.
Por isso, cabe a nós, indivíduos, confiar nas nossas fontes de informação para que, por exemplo no caso de eleições, consigamos identificar o que são notícias falsas. Temos que ter fontes de informação de confiança”, afirmou Afonso Ferreira.
A Comissão Europeia pretende reforçar a cibersegurança com um conjunto de várias medidas. O tema foi debatido esta terça-feira, 9, numa audiência pública que decorreu em Bruxelas e que faz parte do processo de consultas relativo a esta questão.
A cooperação com outros países para além do espaço europeu será essencial, segundo Alberto Mazzola, relator da UE sobre cibersegurança. “A conclusão deste relatório é que temos que cooperar com certos países.
Temos que identificar melhor os parceiros no ocidente e aumentar a cooperação com os Estados Unidos, o Japão, a Índia, Israel e outros países, desenvolver significa defendermo-nos melhor num contexto de conflito digital”, acrescenta Mazzola.
Em 2016, na União Europeia, registraram-se cerca de 4 mil ataques informáticos todos os dias. Em alguns estados-membros, 50% de toda a criminalidade é digital.
E 80% de todas as empresas europeias enfrentaram pelo menos um incidente de segurança digital no ano passado. Para a União Europeia, o desafio é estar sempre um passo à frente da tecnologia.
A Baker Tilly sugere medidas preventivas.
1) Faça backup dos arquivos
2) Suspeite de e-mails, websites e apps desconhecidos
3) Sempre faça atualizações
4) Conscientize seus colaboradores
Para saber mais, envie uma e-mail para juliana.nicolau@bakertilly.com.br.
Com informações da Euronews.
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